Uma viagem de carro, saindo do Brasil passando por Ushuaia na Patagonia e depois chegar a Prudhoe Bay no Alaska. Deve dar uns 40mil Km. **************************** Un viaje en carro, desde Brasil hasta Ushuaia en la Patagonia Argentina, despues sigo hasta el norte, Prudhoe Bay en Alaska, en total son 40mil km. ************************** This is a road trip driving from Brazil to Ushuaia in Argentine, than north to Prudhoe Bay in Alaska, it will be around 18000miles.
15 maio 2007
Dia 48 - Guayaquil / La Esperanza
Dormi mal porque não achei a tampa do colchão inflável, e o carro ta uma zona. Levantei e troquei algumas infomações com os franceses, eles obviamente são muito mais organizados que eu. Me deram varias dicas para chegar até o Alaska (eles estao indo pro sul, já passaram pelo Alaska, estados unidos e América central.) Sai dali as 8 horas e fui ao centro de Guayaquil a 10km, tinha certeza que conseguiria ir a galapagos, que nada. As passagens áreas pra estrangeiros estao 360 dolares, e são mais 100 dolares pra entrar no arquipélago, ao todo iria gasta 550,00 dolares, infelizmente esta fora do meu orçamento, esse é mais um lugar pra próxima viagem. Já faz uma semana que estou sem o conversor, que me permite carregar a bateria dos equipamentos (filmadora, maq fotográfica, GPS, palm) tenho me virado, mas é um saco. Resolvi procurar um conversor aqui por Guayaquil. Mas antes passei no aeroporto ver se tinham alguma passagem mais barata ou coisa assim, nem de longe, e a opção de ir de barco demoraria muito. Achei um shopping e rezei pra achar o tal conversor, e.. finalmente uma RadioShack (não é propaganda), mas essa loja é duk.. perguntei se tinham e prontamente ele me ofereceu varias opções. Guayaquil é uma cidade muito grande e moderna, acho que a utilização do dólar por aqui também tornou a cidade mais americanizada, todas as lojas no shopping são grandes marcas americanas, e todos os fast food estao por aqui. Meu tempo de shopping foi 2 horas, logo resolvi seguir viagem. Fui em direção a Quevedo seguindo dica dos franceses. As 18 horas comecei a subir a serra e começou a chover, passei por um pueblito e arrumei uma pousado, casa da dona Carmelita, muito simpática. Ela ficou admirada quando viu eu preparar uma sopa instantânea dessas e me pediu uma para experimentar. Para ela deve ser melhor comer essa comida por que ela vê os europeus que passam por aqui, e acha eles muito saudáveis, coradinhos, provavelmente pela comida instantânea que comem. Tentei explicar que não é bem assim, mas acho que ela gostou mesmo da comida instantânea.
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